206 600Dos 292 detentos do regime semi-aberto da Colônia Penal de Palhoça, 170 estão trabalhando em empresas conveniadas e instaladas dentro da unidade. Nessa semana (1º), o secretário executivo de Justiça e Cidadania, Justiniano Pedroso, o diretor do Departamento de Administração Prisional, Adércio Velter e a juíza da Vara de Execuções Penais de Florianópolis, Denise Helena Schild de Oliveira, estiveram na Colônia para acompanhar o início dos trabalhos da mais nova empresa, a Ventisol. Quarenta e nove reeducandos estão trabalhando para a empresa e atuam na montagem de ventiladores. O secretário executivo, Justiniano Pedroso, durante a visita, falou da importância do convênio com as empresas e das melhorias feitas pelo Governo do Estado no sistema prisional. “Com a instalação de extensões industriais dentro de unidades, garantimos a ressocialização dos reeducandos. O Governo do Estado tem investido nos agentes penitenciários, com a implantação do Plano de Carreira e a escolha desses profissionais para administrar as unidades catarinenses”, disse o secretário. Segundo o administrador da Colônia Penal, Alexandre Moisés Eger Sharf, a prestação de serviço dos detentos para as empresas permite que eles tenham uma nova oportunidade. “Já teve detento que trabalhou para a empresa aqui e quando saiu, foi contratado. Saiu empregado”, lembra. Atualmente sete empresas estão instaladas na Colônia Penal de Palhoça, entre elas, empresas de esquadrias, de separação de materiais recicláveis, artefatos de cimento e de cabos em madeira.

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